Delcídio Amaral já foi diretor da Petrobrás

Delcídio do Amaral é o primeiro Senador preso após a constituição de 88. Acusado de obstruir o trabalho da justiça, na operação lava jato.
O senador passou dois anos na Europa, trabalhando para a Shell,  Delcídio Amaral voltou ao Brasil.  Foi diretor da Eletrosul em 1991, responsável pelo planejamento energético da região sul.

Em março de 1994 ocupou a secretaria executiva do Ministério das Minas e Energia, onde permaneceu até setembro. No final do governo Itamar Franco foi ministro de Minas e Energia, de setembro de 1994 a janeiro de 1995.

Foi filiado ao PSDB de 1998 a 2001. Fez parte da diretoria de Gás e Energia da Petrobrás durante o Escândalo do apagão, a crise de energia de 2000/2001. No governo de Fernando Henrique Cardoso

Apoiado pelo então governador do Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, elegeu-se ao Senado em 2002.

Em 2005 ganhou projeção nacional ao presidir a CPMI dos Correios que apurou o mensalão. Disputou o governo de Mato Grosso do Sul em 2006, mas foi derrotado já no primeiro turno para André Puccinelli.

No mês de agosto do ano de 2009, o senador Delcídio Amaral votou pelo arquivamento das ações contra o ex-presidente José Sarney, numa reunião do Conselho de Ética, sendo esta uma determinação de seu partido, o PT.[1]

Em abril de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff como líder do governo no Senado e no Congresso

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