A brevidade da vida e a importância de valorizar cada momento

A morte é uma visita inesperada que não avisa quando vai chegar. Ela não marca horário, não faz despedidas nem espera o último abraço. Apenas chega, sem cerimônia, e encerra capítulos inacabados. Foi assim que a partida abrupta do médico Araken Britto. Estava pedalando nas primeiras horas desta segunda-feira quando foi atropelado por uma carreta em uma das principais avenidas de Natal. O acidente, seguido da morte, impactou, deixando um vazio irreparável nos corações de amigos, familiares e pacientes.

A viagem de Arakem foi silenciosa, sem carta de despedida, sem abraços ou beijos derradeiros. Para aqueles que ficaram, resta a difícil tarefa de encontrar consolo nas lembranças e nos momentos vividos ao lado dele.

O jornalista Flávio Marinho, amigo de “Araka”, descreve no seu blog a emoção das recordações. Relatos que hoje se multiplicam nas redes sociais de outros amigos, alunos e pacientes do médico/ciclista, que perdeu a vida em um piscar de olhos.

Em momentos de dor e despedida, o desafio é substituir o luto pela celebração da vida que foi vivida intensamente.
Afinal, como todo bom “beatlemaníaco”, Araken Britto sabia que o amor é o que permanece. E é nele que encontramos forças para continuar.

Que sua partida inspire reflexões sobre a brevidade da vida e a importância de valorizar cada momento ao lado de quem amamos. Descanse em paz, Dr Arakem.

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